terça-feira, 29 de março de 2011

Humildade e honestidade melhoram capacidade profissional, diz estudo



Segundo o estudo, os profissionais mais bem avaliados eram pessoas pouco ambiciosas e muito sinceras e justas


Quanto mais honestidade e humildade um profissional demonstrar no ambiente de trabalho, melhor ele será avaliado por seus superiores.

Essa é a nova descoberta de um estudo da Universidade de Baylor, nos Estados Unidos, que comprovou que as pessoas com as qualidades mencionadas são as que alcançam os melhores resultados no trabalho.

Segundo os responsáveis pelo levantamento, os profissionais mais bem avaliados eram pessoas pouco ambiciosas, muito sinceras e justas, focadas em atender a necessidade do próximo.
"Este estudo mostra que aqueles que possuem a combinação de honestidade e humildade têm um desempenho melhor", afirma os pesquisadores americanos.

Ética profissional

Para a diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida, a honestidade acaba trazendo reflexos em todo o trabalho que o profissional desenvolve.

"Como consequência da honestidade, vêm a credibilidade e a ética, assim como o respeito ao próximo, aos colegas e aos clientes. Tudo isso gera beneficios a esse profissional”, aponta a especialista

O poder da marcas

Entenda por que algumas marcas se transformaram em verdadeiras religiões e seus consumidores em devotos fiéis de seus produtos

o que falar da Coca-Cola. A marca é uma das queridinhas do planeta e líder mundial no consumo de refrigerantes há décadas. Até hoje, ela faturou o primeiro lugar em todos os rankings do respeitado Instituto Interbrand como a marca mais valiosa do mundo. Inclusive, esse domínio é bem represantado pelo famoso estudo realizado nos anos 70, através de uma "experimentação às cegas" sobre a preferência do consumidor entre os concorrentes Pepsi e Coca-Cola. Sem saber qual a marca estava experimentando, mais da metade dos entrevistados indicou a Pepsi como sendo o melhor sabor entre os dois refrigerantes. Porém, ao saber o refrigerante que estavam bebendo, o número de entrevistados que indicaram preferência pela Pepsi reduzia para 25%.

Apple, McDonald´s e Coca-Cola são apenas três exemplos de empresas que conseguiram atingir um patamar imensurável de admiradores no planeta. Mas por que algumas marcas se tornam tão populares? Como elas conseguiram criar um fanatismo tão grande nas pessoas?



Quase uma religião

O dinamarquês Martin Lindstrom, a maior autoridade mundial em branding e neuromarketing, revelou em sua última visita ao Brasil um dado assustador e fascinante. Lindstrom expôs que na realidade, algumas empresas exercem sobre o consumidor o mesmo poder de uma religião. Essa conclusão foi feita a partir de estudos realizados com técnicas de neuromarketing, onde se aplica a ressonância magnética funcional para mapear o cérebro dos indivíduos e compreender melhor o comportamento dos consumidores. Através desses exames, Lindstrom constatou que a zona cerebral ativada nas pessoas quando pensam em suas marcas preferidas são as mesmas quando se trata da religião. Com marcas comuns, a área do cérebro acionada é diferente.

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Quer descobrir o que são clientes evangelizadores e o poder das influências? 
Veja a matéria na íntegra no Administradores.com.br
Por: Dagson Siqueira.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Profissionais de mídias sociais começam a despontar no mercado

O profissional de mídias sociais elabora, executa e monitora as estratégias de promoção de produtos e serviços nas redes

As redes sociais já deixaram de ser ferramentas de diversão e entretenimento. No mundo corporativo, elas são meios de promoção de serviços e produtos, de captação da opinião dos consumidores e de integração de ideias. As empresas que se deram conta da importância dessas ferramentas estão se dando bem. E os profissionais que fizeram desses meios suas ferramentas de trabalho também.

Analista de redes sociais, profissional de mídias sociais, social media. São muitos os termos utilizados para denominar esse novo profissional que cresce no mercado, bem como são muitas as dúvidas de quem vê essa atuação de fora. Trabalhar com o Twitter, Facebook, Orkut e outras ferramentas de interação disponíveis na rede pode parecer fácil e irrelevante. Mas atuar nessa área exige discernimento para captar o que interessa, analisar informações e traçar estratégias.

“De maneira geral, o profissional de mídias sociais elabora, executa e monitora as estratégias de promoção de produtos e serviços nas redes sociais”, explica a vice-coordenadora do curso de extensão de Mídias Sociais da FAAP, Andréa Mello. Ela explica que as empresas já perceberam a importância da interação que a web oferece e que por meio dela é possível conhecer os interesses e gostos do público. É nesse cenário que o mercado de trabalho para o social media se estabelece.